quinta-feira, 29 de setembro de 2016

SEPLANCTI ainda pensa em acabar com a cadeia de MALVA e JUTA

Nesta quinta (29),  durante evento da Embrapa que aconteceu no auditório da FCA/UFAM, o secretário de desenvolvimento da SEPLANCTI, Nivaldo Mendonça, palestrou com o tema "O papel do Estado e os desafios para o desenvolvimento regional". Muito interessante os dados socializados pelo Nivaldo que possibilitam inúmeras reflexões, inclusive discordar totalmente da ideia de acabar com a produção de juta/malva no Amazonas transformando, na marra,  os juticultores em PISCICULTORES. Mesmo sendo o evento da Embrapa ligado ao cultivo do GUARANÁ, mais uma vez (a primeira foi na Câmara da Agroindústria) o Nivaldo se refere à cadeia produtiva de FIBRAS (malva e juta)  como bastante onerosa ao caixa do estado. Não concordo! Tem muitas outras coisas que oneram o estado. É do meu conhecimento que vários atores (FAEA, OCB, SINDICATO, GRUPOS FORMAIS etc) envolvidos com o tema malva e juta já tentaram sensibilizar o Nivaldo e a Seplancti sobre a importância desse setor, mas pelo jeito sem sucesso até o momento. Apelo ao Nivaldo e a Seplancti para que olhem de outra forma aos juticultores, cooperativas, associações e indústrias dessa cadeia, e a primeira atitude é pagar a subvenção estadual que está atrasada desde 2014. Reconheço a competência técnica da equipe da SEPLANCTI, mas sem conhecer, ouvir e participar dos eventos do setor primário fica muito difícil priorizar, planejar certas ações e convencer o governador José Melo para que  determinados pleitos possam ser atendidos


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