sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Escoamento da produção no AM precisa de amparo do PEP e/ou PEPRO

Essa notícia foi divulgado no site do Ministério da Agricultura e da Conab. É uma decisão acertada do Governo Federal para socorrer os produtores de TRIGO da Região Sul, mas que também deveria ajudar o escoamento da produção dos extrativistas e agricultores familiares do Amazonas (maior estado da federação cujas dimensões geográficas comportam toda a região Nordeste). Tenho chamado de PEP AMAZÔNICO. "PEP" significa prêmio para escoamento do produto. Se analisarmos o conteúdo da matéria acima vamos confirmar que, por exemplo, o escoamento da borracha poderia perfeitamente estar enquadrada, pois já é um produto que faz parte da política de preço mínimo. Idem para as fibras de malva e juta e, no futuro, ao nosso pirarucu de manejo. Agora, o primeiro passo seria o governo estadual demonstrar interesse nesse assunto, sem o estado não tem como avançar. Nossas quantidades seriam bem menores das citadas nessa matéria do PEP e PEPRO de trigo, e consequentemente o desembolso financeiro. Lembro bem que, no auditório da FAEA, com a presença de assessores da ex-ministra Kátia Abreu apresentei essa sugestão do PEP AMAZÔNICO, ou seja, a utilização desse instrumento de apoio à comercialização para uso dentro do próprio estado do Amazonas em decorrência das dimensões continentais. Percebi que os assessores gostaram da proposta, entenderam as razões (nem poderia ser diferente), mas o setor está calado diante dessa possibilidade. O Sistema SEPROR deveria puxar esse assunto. Fica a dica! 

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