segunda-feira, 23 de abril de 2018

(Milho) Criadores do AM precisam exigir "PRÊMIO" diferenciado ao MAPA

Além dos avicultores e suinocultores, os criadores de peixes, ovinos, caprinos e bovinos do Amazonas precisam pleitear junto ao MAPA um valor do bônus/prêmio ou preço de aquisição diferenciado por razões já conhecidas do setor, principalmente da Associação Amazonense dos Avicultores. O site do MAPA anunciou a venda de 1 milhão de toneladas de milho do estoque público por meio de leilões públicos em razão do elevado preço de mercado que impacta no custo de produção da atividade. O primeiro leilão será dia 27, a partir do estoque existente em Mato Grosso. Em síntese, a história de alta no preço do milho se repete, ainda bem que o estoque público está razoável. Contudo, os criadores do Amazonas continuam vulneráveis a esses aumentos, ou seja, o estado não prioriza o plantio de milho, nem luta junto ao Governo Federal para um tratamento diferenciado em razão da distância do estoque público e outros fatores (metade do estado na pobreza. Carnes e Ovos são alimentos básicos). Fica a dica ao governador, secretário e bancada federal para agendar encontro com o Blairo Maggi, mas antes reunir com os criadores do Amazonas. 
Justiça se faça, a FAEA, assim como a OCB, sempre defenderam essa bandeira, mas precisam de aliados.

Clique, abaixo, para visualizar a matéria que está no site do MAPA

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por intermédio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) fará a Aquisição do Governo Federal (AGF) de até 70 mil toneladas de arroz em casca da safra 2017/18. Está prevista ainda, a venda de até 1 milhão de toneladas de milho dos estoques públicos para criadores, por meio de leilões públicos realizados também pela Conab.
A decisão foi autorizada pelo CIEP (Conselho Interministerial de Estoques Públicos), composto pelos Ministérios da Agricultura, da Fazenda e da Casa Civil, e foi publicada na edição desta sexta-feira (20), no Diário Oficial da União.
O AGF faz parte da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) para apoiar produtores e suas cooperativas quando o preço de mercado estiver abaixo do mínimo estabelecido para a safra. Os recursos para compra são do Tesouro Nacional. Atualmente, o preço mínimo do arroz está fixado em R$ 36,01 para a saca de 50 kg e o preço no mercado cotado em torno de R$ 35.
A compra do produto atende reivindicação do setor orizícola gaúcho, responsável por cerca de 75% da produção nacional. Nesta safra, o Rio Grande do Sul deve produzir cerca de 8 milhões de toneladas de arroz.
Já os leilões de milho serão feitos para atender demanda de suinocultores e avicultores, uma vez que o preço do grão sofreu alta repentina no mercado interno e impacta diretamente o custo de produção da atividade. O cereal está sendo vendido a quase R$ 40, a saca de 60 quilos.
No primeiro leilão, a ser realizado no próximo dia 27, serão ofertadas 200 mil toneladas, a preço de mercado, para os criadores que tiverem interesse. Os estoques estão localizados no Mato Grosso. O preço a ser fixado é o praticado no local da oferta. A Conab faz sistematicamente levantamento de preços.
Atualmente, o preço mínimo do grão está fixado em R$ 19,47 a saca de 60 kg, no Sul, Sudeste, Goíás e Distrito Federal. Nos outros estados varia de R$ 16,71 a R$ 24,99.

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