terça-feira, 24 de abril de 2018

Temos que separar DOIS momentos difíceis do ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO no AM

Quando falamos em ESCOAMENTO da produção agrícola temos que separar DOIS momentos. O primeiro deles está registrado nessa foto do EM TEMPO, ou seja, as péssimas condições de ramais/vicinais que dificultam a chegada da produção na sede do município (centro consumidor). O segundo momento, vencida a etapa dos ramais/vicinais, é o alto custo do frete até a capital, Manaus, maior centro consumidor do ESTADO. Nessa segunda etapa é que entra o PEP (Prêmio para Escoamento do Produto), instrumento do governo federal que ampara produtos incluídos na PGPM. Precisamos de um "PEP AMAZÔNICO" para apoiar no escoamento de alguns produtos regionais (do interior/sede até a capital). Assunto da minha coluna de hoje no Jornal do Commercio (vou divulgar ao longo do dia).
Voltando ao primeiro ponto, asfaltamento de ramais/vicinais, essa atividade não pode ficar no Sistema SEPROR, tem que ser de responsabilidade do setor de obras do estado, logicamente atendendo decisão de prioridade levantada pela SEPROR (primeiramente áreas mais produtivas). O atual quadro do Sistema SEPROR já não consegue atender as atuais demandas, não consegue tocar assuntos simples do setor agropecuário local, ainda vai se meter com obras.

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